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Instituto Kairos acolhe dependentes químicos em Biguaçu — A arrecadação

Atualizado: 10 de out. de 2018



Continuando com a série de posts sobre o Instituto Kairos e o seu processo de reabilitação... Os residentes do Instituto, além de realizarem suas atividades diárias como as espirituais e de lazer, participam também de um projeto que reverte o trabalho e a dedicação deles em uma fonte de renda para a instituição.


A receita do Instituto conta com a contrapartida daqueles que podem pagar e da Panificadora Instituto Kairos, que já tem 6 anos. O projeto de renda pela panificadora conta com o apoio da Eletrosul, que doou os maquinários para a padaria. Toda a mão de obra é exclusivamente feita por residentes e o trabalho realizado é também um dos três passos para a reabilitação.



São organizadas categorias de trabalho, onde decidem juntos a tarefa de cada um na produção, que são divididas em pães, bolos e tortas. As vendas são feitas em igrejas e não no comércio.



Mas Aldo, coordenador, destaca: o foco do residente não é no trabalho e na geração de renda, é apenas uma forma de reinserção social e que é elaborada em escalas. Isso para que os residentes não se sintam acomodados, o que pode atrapalhar no processo de melhoria.


Segundo Aldo, as vendas e lidar com a verba para os residentes é um desafio de reintegração social saudável, pois muitos vêm de um histórico em que o dinheiro é sinônimo de drogas. São instruídos a dar um novo valor ao dinheiro e usá-lo de maneira positiva para suas vidas.


E vale destacar que o instituto não conta com a colaboração de nenhum órgão governamental estadual ou municipal, é integralmente autossuficiente.



Por: Rafael, Thays, Maria Eduarda e João.

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