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Florianópolis é a primeira cidade alcançar 100% de cobertura populacional na Área de Atenção Básica

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  • 11 de set. de 2018
  • 2 min de leitura

Atualizado: 2 de out. de 2018



Florianópolis é a capital brasileira mais bem avaliada no quesito “Atenção a Saúde Primária”, segundo o Ministério da Saúde. Na “Saúde Primária” 89,4% do município teve avaliação acima da média, já na “Saúde Bucal” a margem é de 84%. Estes dados foram divulgados pelo Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ).


UPA Florianópolis / Campeche

Como resultado, Florianópolis recebeu o dobro da verba repassada pelo Ministério da Saúde para a Atenção Primária desde 2015. O incentivo faz parte do processo de modernização da gestão da saúde do Governo Federal, com adoção de novos padrões e indicadores de qualidade.

O município conquistou o título de capital com melhor atenção básica do país, tendo mais de 90% das equipes de saúde da família avaliadas como acima da média nacional pelo Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica (PMAQ), do Ministério da Saúde.

Considerada modelo em atenção básica de saúde, Florianópolis atrai para o SUS pessoas que perderam o convênio médico com a crise.

Nos últimos anos de 380 á 480 mil habitantes da capital usam a rede municipal de saúde. Segundo João Paulo Mello da Silveira, diretor da Atenção Primária de Florianópolis “a abrangência é gigante mesmo entre a classe a classe baixa, média e alta”.


Entre 60% a 90% das consultas ocorrem sem agendamento prévio, um atrativo é a possibilidade de se consultar com um médico no mesmo dia ou semana, o que nem sempre é possível com planos de saúde. Outro diferencial é a busca por um cuidado que integra outras práticas, das 49 unidades de saúde 26 tem suas hortas medicinais. Por exemplo, o centro da Lagoa da Conceição é um deles.


O município investe na qualificação dos profissionais, tem programas próprios de residência médica e enfermagem em medicina de família.

Por meio da parceria com a BMJ (Britsh Medical Journal) as equipes têm acesso as informações sobre a melhor conduta clínica. As criações de protocolos que dão mais autonomia a enfermagem é um diferencial, no centro de saúde enfermeiras revezam com médicos para cuidados de rotina de doentes crônicos, gestantes e bebês. Enfermeiros de 15 municípios estão sendo capacitados para replicar experiência pelo estado.


O que nos resta é cobrar o estado para as melhorias na saúde e continuar torcendo para a correção dos problemas existentes.






Por: Thuany Cristine, Nicole Wolter

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