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Tumor cerebral: não é câncer


Por: Maurício Strada


O tumor cerebral é uma característica pela presença e proliferação de células anormal no cérebro e ou nas meninges, que podem acontecer devido ás condições genéticas. De acordo com a Instituição Nacional do Câncer (INCA), no Brasil, 4% das mortes das mortes no Brasil estão relacionados com os tumores cerebral. Nos estados Unidos, 1 em em a cada 5 mil pessoas desenvolvidos por tumores cerebrais ao longo da vida.


Existem quase 100 tipos de tumores cerebrais, que geralmente recebem o nome do tipo de célula da qual se desenvolve. O tumor cerebral entra em metástase, ou seja, se espalha em outras partes do corpo. Normalmente as células malignas se desenvolvem e proliferam no próprio cérebro. A maioria dos tumores cerebrais são benignos e possuem limites bem definidos, ou seja, têm cura, podendo ser facilmente tratados por meio de quimioterapia, radioterapia ou retirados cirurgicamente. A maioria se desenvolve nas células gliais, que se sustenta as células nervosas do órgão. Esses tipos de tumores são classificados até o grau 4:

  • Tumor Cerebral grau 1 e 2: Vem a ter um crescimento lento que raramente se espelha em outra parte do corpo.

  • Tumor Cerebral grau 3 e 4: Geralmente são malignos que se apresentam crescimento rápido.


 

I: Como descobriu?

R: Desconfiava, desde dos meus 14/15 anos eu tinha dores na cabeça. Assim, que virei o meu pé, e as dores veio mais forte que o normal na minha cabeça. Eu reclamando de dores frequentes o meu ortopedista, pediu para ir a um neurologista. Tive perda de memoria, e perna, braço e lábios começavam a formigar.

Fui diagnosticada como tumor cerebral no ventrículo lateral direito, os aspectos morfológicos favorecem de meningioma transicional grau 1, tipo raro. Não foi identificado tecido neoplásico nas amostras examinadas.


II: Como foi a ajuda da família?

R: Se não tivesse apoio da família seria mais difícil. Tinha medo de morre. Tive muita ajuda psicológica do meu pai.



III: Como foi a transição entra as duas cirurgias?

R: Para que tudo fosse removido não poderia ser no mesmo dia. O meu caso foi benigno, mas se fosse maligno o medico disse que não poderia se mexido. O primeiro foi dia 16 de Julho de 2018 durou cerca 5 horas de cirurgia. Acordei um dia depois e não conseguia me mexer e nem urinar direito, e minha alimentação era muito restrita. O segundo foi dia 25 de Julho, que foi o dia que foi removido tudo, o médico disse que poderia ser mais agressiva do que a anterior. Mais se senti muito melhor, animada. O resultado foi mais rápido e também durou 5 horas.


IV: Como você se sente depois?

R: Me sinto livre sem dores. O médico disse que depois da cirurgia, eu "poderia" perde os movimentos do braços e perna do lado esquerdo, mas isso não aconteceu. Mais além disso vejo pontos pretos as vezes e claridade em excesso me incomoda, o médico disse por um tempo isso seria normal.



V: Pode ter pela segunda vez ou ter o risco de volta?

R: Pode sim, mais vou ter acompanhamento médico a cada 3 meses, e não vou precisar de quimioterapia. Não é Câncer.




COMO PREVENIR:


O risco de muitos cânceres em adultos pode ser reduzido com algumas mudanças no estilo de vida. Mas diferente da exposição às radiações, não existem causas relacionadas ou fatores de risco conhecidos para os tumores cerebrais/sistema nervoso central. Dessa forma, atualmente, a maioria destes tumores não pode ser evitada. Para a maioria dos pacientes com outros tipos de câncer na cabeça, a radioterapia pode ser administrada se o médico definir que os benefícios superam o pequeno risco de desenvolver um tumor cerebral anos mais tarde. Ainda assim mesmo quando for necessário, os médicos tentam limitar a dose de radiação, tanto quanto possível.



Entrevistada: Sabrina Fagundes do Carmo

Médico: Doutor Alex Roman

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