Doenças Psicológicas
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- 10 de out. de 2018
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Como é apresentado em jornais onlines, como G1, Estadão e A Tribuna, o Brasil tem o maior número de pessoas depressivas em toda a América Latina. No entanto, poucos conseguem usufruir da ajuda de profissionais capacitados: dificilmente consegue-se marcar uma consulta em hospitais públicos, uma vez que a demanda é maior do que a oferta.
Por causa deste empecilho, muitas crianças e adolescentes sofrem com a falta de apoio psicológico, o que às coloca em risco de desenvolverem doenças psicológicas (como depressão e ansiedade) e de sofrerem abusos sexuais, já que o médico seria capaz de identificar e auxiliar o menor nesta situação.

Traumas infantis podem afetar o crescimento e desenvolvimento de um indivíduo, gerando fobias e problemas comportamentais. Portanto, torna-se necessário que os jovens consultem-se com psicólogos. Lamentavelmente, o acesso pelo SUS é escasso e as consultas em clínicas privadas ultrapassam o orçamento da maioria das famílias.
Uma mãe (que não será identificada), sofre, em Florianópolis, pela falta de ajuda ao filho. O que fazer em uma situação destas? Onde está o poder público, principalmente em época de eleições, para disponibilizar em creches e escolas públicas profissionais com capacidade de ajudar, ou até mesmo salvar, as vidas destes jovens?
Autores: Ana Carolina de O. Salvador; Diego Lopes; Matheus Peixer;
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